sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Nanquim, bits, AÇÃO!

...bem, antes de mais nada, sim, sumi...e como sou o único que atualiza esse blog, ele ficou parado por eeeeeeras.../o/

 Mas cá estou de volta! Não consigo esquecer dele, por mais tempo que eu passe sem passar por aqui. ^.~

 Hoje vou postar algo diferente do habitual, ou seja, nada de games. Não que eu tenha parado com isso, impossível, mas tenho outros assuntos a postar, além do fato de que minha vida não é feita somente de jogos e sexo. Hoje vou simplesmente falar sobre adaptações para o cinema (...e como sou um bom nerd, claro, focando nas adaptações de jogos e games...8D).

 Venho pensando nisso mais frequentemente desde que assisti Kick-Ass (...puta merda, que filme foda!). Como qualquer pessoa versada na cultura nerd (...ou seja, hoje em dia, grande parte do globo...), fui atrás dos quadrinhos que sei que originaram o filme. Desconhecia totalmente os quadrinhos, então, inicialmente me surpreendi com o fato de ser uma mini-série lançada pela Marvel Comics, surpresa que se repetiu ao descobrir que um dos criadores e o desenhista da mesma ser o Romita Jr. (...um dos principais desenhistas de quadrinhos relacionados ao Homem-Aranha...). Com a surpresa, claro, me veio a certeza de um bom produto. Li os quadrinhos após ver o filme, então, não sabia o que esperar, apenas anciava pela fidelidade ao produto final no cinema...

 Não me arrependi, os quadrinhos possuem um nível de descrição que obviamente não seria portado para a telona pelo fato óbvio do tempo de duração, mas houveram coisas bastante diferentes entre os quadrinhos e o filme. Não, eu não reclamo dos uniformes, até porque os originais com certeza não ficariam tão bons "na vida real" quanto os criados para o filme, assim como não reclamo do desfecho da história, uma vez que o filme tem a missão de atrair novos espectadores, creio que o final "de merda" do Dave não seria tão legal no cinema...8D

 Mas Kick-Ass é um caso de uma adaptação muito bem feita, mas não necessariamente fiel ao extremo à sua matriz. Eu pessoalmente acredito que adaptações tem que ter diferenças para fazer o produto ser mais fácil de se digerir, afinal, cinema não é igual à games e quadrinhos. O que funciona em um, pode não funcionar tão bem em outro (...com algumas exceções. Normalmente, quadrinhos/games podem não ficar muito bem na telona se retradados exatamente como no original, mas o caminho inverso tende a ser MUITO mais fácil...).

 Mas nem sempre as adaptações são felizes. Muitos diretores acham que a necessidade de mudar o original para atrair um maior público é muito mais crucial do que realmente é. E o problema é quando essas modificações fogem totalmente do contexto original. Por exemplo, um clássico que poucos viram: Double Dragon.

 Double Dragon é claramente uma série com pouca história. O enredo medíocre é meramente uma desculpa para fazer o jogador quebrar ossos e machucar muitos malfeitores até o fim do jogo (...e convenhamos, funciona muito bem...8D). É ÓBVIO que um filme baseado no game teria que ter um recheio melhor do que o game, então, cria-se uma história escrota, personagens sem carisma algum para contracenar com os poucos personagens com importância do game e voilá! Temos um péssimo filme (...mas eu digo isso com um pensamento crítico acima de tudo, uma vez que esse é um dos meus filmes favoritos desde criança. Mas claro que tenho total consciência de que ele é uma merda...^.~).

 Claro, existem vááááááários outros casos igualmente deprimentes, somente para citar nomes: Street Fighter (...ambos os filmes...), Super Mario Bros., Tekken, The House of the Dead, Hulk (...o primeiro...), Homem-Aranha (...o terceiro, claaaaaro!), só não cito The King of Fighters porque ainda não vi o filme, mas o que eu vi até o momento já me fazer crer que é a pior adaptação de um game para o cinema de todos os tempos...xD

 Existem aqueles que conseguem ficar "em cima do muro", ou seja, não são ótimos, mas também não são lixo, ainda conseguem divertir e tudo o que você precisa fazer é desligar o cérebro e evitar qualquer tipo de comparação ao original para não se arrepender (...tá, nem tanto, são bons filmes, mas uma vez que você os compara ao original, vê que não são tão bons assim...). São filmes como Resident Evil, Constantine (...minha opinião. Quem leu Hellblazer sabe que o filme está longe de ser fodão, mas ainda assim é um bom filme...), Motoqueiro-Fantasma, Quarteto Fantástico, Doom, Prince of Persia, entre outros...

 E tem aqueles que conseguem atingir as nuvens, que são bem-sucedidos tanto como adaptação, como em comparação ao trabalho original. E por incrível que pareça, não são (...tão...) poucos. São filmes como Silent Hill, Homem-Aranha (...os dois primeiros...), Blade (...que inclusive é melhor que os quadrinhos...8D), Homem de Ferro, Batman (...os dois últimos, claro...), Hulk (...o segundo...), 300, Sin City, além do próprio Kick-Ass...

 Atualmente eu estou lendo Scott Pilgrim, me preparando para o filme, e não fiquei surpreso ao perceber que os quadrinhos são magníficos. Um traço simples, mas MUITO marcante, influência geek e pop de todo o mundo, além da FORTÍSSIMA influência do mangá sempre presente, mais personagens extremamente carismáticos e uma história e narrativa que te mantém preso até o fim. Uma série dessas NÃO PODE vir acompanhada de um filme ruim, e tudo o que eu vi da versão dos cinemas até então me deixam muito contente. Esse é um filme que tem tudo para ser do caralho!

 Bem, ainda tem muita coisa a ser discutida sobre esse tema, e olha que eu nem pus versões live-action de séries animadas no meio. O que é uma boa coisa, assim eu tenho mais o que falar em outra ocasião...^.~

terça-feira, 20 de julho de 2010

Sengoku of the Dead Xros!

Cara, eu odeio a Net e sua maldita franquia. Se ela fosse somente relacionada à downloads e uploads, tudo bem, mas eles simplesmente cobram por tudo o que você faz, TUDO! Ou seja, fodeu, se você gosta de ler livros online, ou o que for, tá fudido, porque eles vão te descontar por cada maldito parágrafo (ainda mais se for algo como Twilight ou outra merda do gênero...caô, nem vão, mas bem que poderiam...¬¬)! Ou seja, dessa forma, você simplesmente se fode, porque é praticamente impossível manter um controle de franquia se eles resolvem enfiar uma trolha no teu rabo por simplesmente tudo o que você faz online...

Mas como xingar a Net é algo comum por aqui, vamos encerrando isso...

Bem, esse post é dedicado à algo que eu sempre gostei de fazer, mas não fazia faz um tempo (além de sexo, mas como o período menstrual dela já passou, minha vida sexual volta ao normal...mas isso não vem ao caso), que é assistir um bom anime. E como eu sou um desenhista (quem não sabia, tá sabendo agora em primeira mão), é sempre bom conhecer o que há de novo e me manter atualizado. E é daí que surgiu o título infame do meu post.




Começando, temos Sengoku Basara, de Abril de 2009, baseado no game homônimo da Capcom (produzido por Hiroyuki Kobayashi de Resident Evil 4, Character Design por Makoto Tsuchibayashi, da série Devil May Cry). Como é um anime baseado em um jogo, acho importante falar sobre o mesmo primeiro. O jogo se baseia no período Sengoku do Japão, como o nome indica, e praticamente todos os seus personagens são inspirados em pessoas de importância na história do Japão. Na prática, o jogo é como um Dynasty/Samurai Warriors, porém com um "algo mais" que só a Capcom sabe fazer. E o anime é bastante fiel ao jogo, mostrando os personagens como são realmente no game, com os mesmos golpes e trejeitos. Produção do estúdio Production I.G., se baseia nos acontecimentos do primeiro e segundo jogos (Sengoku Basara e Sengoku Basara 2). Atualmente, teve a estréia de sua segunda temporada (Sengoku Basara 2/Ni) que, aparentemente, focará o terceiro e quarto jogos (respectivamente, Sengoku Basara 2 Heroes - que basicamente é uma versão do segundo jogo com alguns extras. Mas como o "Heroes" possui alguns fatos históricos inéditos em relação ao jogo anterior, acho válido citá-lo como um jogo à parte - e Sengoku Basara 3).




Então, temos Highschool of the Dead ("Gakuen Mokushiroku HIGHSCHOOL OF THE DEAD" no original)! Baseado no mangá homônimo (escrito por Daisuke Sato, desenhado por Shouji Sato - também conhecido pelo pseudônimo "Inazuma") lançado em 2006, mostra a história de um grupo de estudantes que se deparam com uma infestação de zumbis. Basicamente é um mangá baseado nos clássicos filmes de zumbi como os de George Romero, entre outros. O ponto forte é a narrativa, os personagens carismáticos e o traço extremamente competente de Shouji Sato. O anime é do estúdio MadHouse, que dispensa apresentações (para quem não conhece, é o estúdio por trás de obras de qualidade como Card Captor Sakura, X/1999 The Movie, Vampire Hunter D - ambos os filmes -, Street Fighter The Movie, entre outros), e estreou dia 5 de Julho, sendo exibido simultaneamente no Japão e nos Estados Unidos.




Por último, temos Digimon Xros Wars (pronuncia-se Digimon Cross Wars), a sexta série da franquia de Akiyoshi Hongo, que estreou no dia 6 de Julho (curiosidade: a série está sendo exibida na TV Asahi, enquanto as séries anteriores foram exibidas na Fuji Television). A história mostra o mundo real se fundindo com o mundo digital enquanto que Taiki Kudou encontra Shoutmon e um Digivice (o Xros Loader), e é transportado para o mundo virtual com seus amigos. Diferente de Digimon Savers (Digimon Data Squad no ocidente), Xros Wars volta aos padrões icônicos da série, com seus personagens mais jovens, óculos de aviador e temática mais leve. O grande foco da série são as fusões, daí o "Xros" do título.

E é só. Depois eu escrevo mais sobre as inutilidades que leio/assito/ouço/jogo. E voltemos ao Dragon Quest IX...

quarta-feira, 14 de julho de 2010

LONG TIME NO SEE! ~/o/

Bem, tá na hora de tirar a poeira dessa joça, não? Depois de um bom tempo sem internet, parece que todas as coisas a se fazer ficaram acumuladas e eu simplesmente esqueci-me de uma porrada de coisas, o que inclui manter o blog atualizado...¬¬

Mas aqui estou para me redimir do erro! Um post fresquinho!

De início, eu simplesmente odeio pessoas que param no tempo. Não todas, claro, mas grande parte. Existem N formas diferentes de você ter tomado um Time Stopper/Dark Hold/qualquer-arma-bacana-de-Rockman-que-pára-o-tempo:

- Você pode ser daqueles que usam as gírias e piadas dos seus tataravós, o que com certeza NÃO é bacana...
- Você pode ser daqueles que usam as roupas dos seus tataravós, o que é pior ainda! Porque no caso acima você ainda pode se manter calado...¬¬
- Você pode ser daqueles que ouve as coisas que seus tataravós ouviam, o que não é de todo ruim. Ainda mais hoje em dia, que só tem lixo nas rádios...
- Você pode ser daqueles que fazem intriguinhas e fofoquinhas e coisinhas escrotinhas EXATAMENTE como fazia na terceira ou quarta série (...bem, não sei dizer se seus tataravós faziam o mesmo...), o que mostra que você não só é anormal, como tem problema...

Não tenho problemas com todos os tópicos citados, exceto o último. Porque os anteriores realmente não são tãããããããããããããão ruins, apenas demonstram gostos e preferências um tanto quanto pouco comuns pros dias atuais. Mas a última, PUTA QUE O PARIU, demonstra que sua massa encefálica atrofiou quando o feto se formou, e por algum milagre, você conseguiu viver por anos e aprender coisas avançadas como escrever o próprio nome.

Isso é uma puta atitude de gentinha, de pessoas que simplesmente não sabem fazer nada a não ser fazer merda, que levam futilidades mais a sério do que coisas essenciais para a convivência em sociedade, que não tem nada melhor pra fazer do que ficar simplesmente fudendo com a vida de alheios. Pessoas assim deveriam ser estupradas por cavalos de corrida que não vêem uma égua a 3 anos e meio...

Bem, aqui vai meu pequeno e leve desabafo sobre gente escrota. Voltando à programação normal...



...DRAAAAAAAAAAAAAGOOOOON QUEEEEEEEEEEEEEEEEEEST! ~/o/




Depois de exatamente um ano de espera, Dragon Quest IX chega ao ocidente! Com uma equipe de produção grandiosa, o game quebra não só o recorde de vendas de um jogo da série Dragon Quest, como também é o jogo de DS mais vendido de todos os tempos.

A série chega ao DS de uma forma nova, atualizando o que já era conhecido nos outros consoles. As batalhas seguem o padrão instaurado por Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King, ou seja, nada mais de batalhas em primeira pessoa. E falando em batalhas, elas não mais são aleatórias como até então, elas são como em Dragon Quest Monsters: Joker, ou seja, você vê seus inimigos, tendo a liberdade de batalhar ou simplesmente seguir desviando dos oponentes pelo caminho.

O Herói, como sempre, é nomeado pelo jogador, mas em Dragon Quest IX a customização é maior do que em qualquer outro jogo da série. Você pode definir sua aparência, desde tamanho até cor dos olhos, assim como sua vocação ("Vocation", equivalente às "Jobs" da série Final Fantasy por exemplo), podendo trocá-la quantas vezes achar necessário (importante mencionar que isso somente após avançar um pouco no jogo).

Diferente da maioria dos jogos anteriores, o jogador não contará com outros personagens recrutados ao decorrer do jogo, e sim criados do zero. As únicas formas de ter outros personagens em seu time são:

-Criando um personagem novo (onde será definido seu aspecto estético e sua vocação);
-Recrutando um dos personagens prontos disponíveis;

Mas com certeza as maiores novidades são o modo multiplayer e o DQVC. O modo multiplayer (que infelizmente é somente local, não online) funciona da seguinte maneira: você escolhe se receberá o outro jogador "em seu jogo", ou se você irá ao "jogo dele". Ambos podem se mover livremente, não ficando preso um ao outro, mas sempre que algum dos dois entrar em combate, poderá "chamar" o outro jogador para auxiliá-lo na batalha, independentemente de onde estiverem.

O DQVC se trata de uma loja online dentro do jogo onde o jogador pode comprar itens variados, muitos deles raros, que é atualizada diariamente. Cada jogador recebe os itens em "ordens" diferentes, nunca tendo um dia com vendas iguais entre duas pessoas. Dentre esses itens estão presentes quests raras lançadas semanalmente, onde você pode enfrentar chefes dos jogos anteriores (como o Dhoulmagus de DQVIII) ou até mesmo recrutar personagens dos jogos anteriores para o seu grupo.

Com gráficos muito bem feitos, uma trilha sonora impecável (como sempre), uma história que te conquista na medida certa, além do carisma do traço de Akira Toriyama, Dragon Quest IX é um jogo grandioso, feito para agradar tanto àqueles que já são fãs da série quanto as pessoas que nunca jogaram ou nunca foram muito chegadas aos jogos anteriores. Em qualquer um dos casos eu recomendo, afinal, esse é um daqueles jogos que te mantêm preso por muito tempo. ^.~

E CLARO, tem Slimes, essas coisas fofas com cara de idiota. Todo mundo ama Slimes! ~/o/


segunda-feira, 24 de maio de 2010

Oi, o Rock está me forçando (=O) a escrever imediatamente-neste-exato-momento, porque está muito empolgado com o fato de poder escrever em um blog \o/! Então como boa Kiki que sou vou postar =3


Sou a... Alexa, Akizuki, Kiki (é só escolher!). Tenho 24 anos (ó, fiz semana passada =D) e curso Moda. Então provavelmente vou ser a divulgadora das *TENDÊNSIAS* fashionistas especialmente das mais undergrouds/alternativas e nerds, porque esse é o propósito aqui.


Eu amo moda "nerd" e obscura que foge dos padrões de passarela e do mundo comum, tipo street fashion descolada e em especial a moda japonesa. Basicamente vai ser disso que falarei. O que não quer dizer que não falarei sobre outras abobrinhas em geral. Eu adoro abobrinhas =p (nos dois sentidos o.o~).


Naaah... sem mais no momento, só um post de introdução (!) pra saberem que eu sou nee?!

Beigos, fui pro Subway comer =* \o

CILADA BINO!

Pois é, desde que o homem descobriu o fogo, a roda e macarrão instantâneo, ele criou uma imensidão de coisas que nos fazem mais felizes a cada dia que passa. Mas infelizmente nem tudo na vida são flores, pois com a evolução em grande parte das necessidades básicas da humanidade, vieram todo um pack recheado de merdas para fazer crescer cada vez mais as estatísticas de pessoas sofrendo de stress ao redor do globo. Puta merda, por que raios o serviço da Net é tão ruim assim? Por que a Microsoft faz tanta questão de perder clientela banindo seus jogadores desprovidos de capital que não podem pagar metade do seu salário em um jogo, mas se esforçavam em pagar o valor para jogar na live? Por que o Caxias e nada na cozinha são quase a mesma coisa (porque o "nada" consegue cozinhar melhor do que ele, em grande parte dos casos)?

Bem, infelizmente é a vida, e temos que conviver com esse tipo de coisa. São coisas como essas que nos fazem mais fortes e virís, que nos fazem suportar cada vez mais as dores e perrengues da desgraça...

Mas como de costume, vamos mudar o rumo da conversa para ela ficar mais interessante, não?

Hoje vamos falar de uma das melhores coisas criadas pela humanidade, depois do ar-condicionado, Coca-Cola e cuecas boxer: o Nintendo Wii.



É incrível como esse pequeno maroto é injustiçado. Tudo porque "ele não tem tanta capacidade quanto a concorrência", "não passa de um GameCube disfarçado", "só tem jogos idiotas para crianças de oito anos (ou garotas em geral)". Bem, em parte essas afirmações são verídicas, mas isso não é tudo, e a grande maioria das pessoas que tanto reclamam, o fazem porque não possuem o console, ou se possuem não sabem tirar proveito de suas capacidades e funcionalidades.

Vamos começar pelo princípio. O Wii é totalmente "mexível". Sim, você pode mexer em praticamente tudo nele, desde o menu principal (que eu pessoalmente acho desnecessário e arriscado, mas é uma possibilidade para aqueles que querem ver algo diferente) até instalar jogos sem sequer precisar ter o console conectado e gastar seu precioso dinheirinho com isso! E mesmo que sua galeria de jogos distribuídos online (através do serviço WiiWare) não seja tão convidativa quanto as de seus concorrentes, com certeza tem títulos que valem a pena (e somente para citar alguns, Rockman/Mega Man 9 e 10, a linha ReBirth da Konami, e os jogos do Virtual Console). Além disso, conta com um sistema online gratuito, uma boa biblioteca de jogos (que você só poderá jogar NO Wii) que agradará tanto a você, jogador viríl, quanto à sua namoradinha/irmã/mãe/ser humano de habilidade gamer limitada, e um controle de movimento bacana que as empresas concorrentes já estão se apressando para copiar (sério, o Playstation Move é horrendo, parece que simplesmente mesclaram um microfone com um consolo...).

Mas com certeza, a melhor coisa é a possibilidade de se poder rodar backups gravados sem a necessidade de modificação no hardware. O Wii aceita tanto hardmods (no caso, desbloqueio por hardware, usando um chip para rodar backups) quanto softmods (desbloqueio por software, que é o que eu vou explicar por alto aqui). Através de um cartão SD você pode realizar qualquer instalação no console, permitindo a você instalar loaders (para rodar backups tanto em disco quanto em um USB/HD externo), sistemas operacionais diversos (iOS) para aumentar a compatibilidade do Wii com jogos novos, emuladores de sistemas diversos, jogos e arquivos disponibilizados na WiiWare, entre outras coisas.

Bem, eu não estou aqui para fornecer tutoriais e outras regalias (quem sabe algum dia?), apenas quero fazer justiça ao console da Nintendo. Não, ele não tem tanta bala na agulha quanto os outros dois parrudões (o que não quer dizer nada, veja a situação vergonhosa do PSP perante a soberania do DS, mas aí já é assunto para outro post), mas acho que a Nintendo sequer quer competir com eles. Na minha opinião, o mercado do Wii é outro, a proposta é totalmente diferente da oferecida pela Microsoft e a Sony. Creio que o ideal (em um mundo mágico onde as pessoas não passam fome, não existe cabelo sarará e fast-food não engorda) seria ter um dos dois grandes pesos pesados da geração E um Wii para que se possa realmente tirar proveito do que cada um dos mundos pode proporcionar.

Encerro por aqui, porque tenho que voltar à jogatina de Monster Hunter Tri. 8D

domingo, 23 de maio de 2010

MOOOORTAL KOOOOMBAAAAAAAT!

...é realmente indignante. Venho por meio deste recém-criado espaço falar mal daquilo que atualmente não vivo sem: minha internet. É foda como simplesmente do nada a conexão cai, vai embora e nem sequer dá satisfação! Mas bem, infelizmente temos que conviver com esse tipo de coisa...¬¬

...mas vamos mudar de assunto então, para alegrarmos nossa madrugada! Atualmente, graças ao nosso grande amigo Adan, eu e Kiki estamos na vibe vinda diretamente de Outworld. É incrível como Mortal Kombat (somente para citar, esse post é inteiramente dedicado à era 16-bit de MK) pode ser tão interessante, mesmo sendo uma merda. A jogabilidade é travada, os gráficos beiram o cômico e o som, quando existe, não faz muito além do mínimo esperado. Mas o plot, mesmo sendo digno de um bom filme C da Sessão da Tarde, diverte. E no final das contas, é isso que importa.

Mas não podemos somente falar dos defeitos do jogo. Vamos tentar enaltecer também seus lados positivos! Existem personagens extremamente carismáticos, a história por mais simples que possa ser, servia muito bem ao seu papel, além de um grande sistema de combos.

Mesmo sendo Boon e Tobias dois grandes preguiçosos ao criarem tantos ninjas multicoloridos (isso sem contar com os Cyber Lin-Kuei e o Unmasked Sub-Zero, que infelizmente não estão na imagem). Ryu, Ken, Gouki, Dan e Sean, ao menos, tem diferenças bastante distintas que os definem e mantém a personalidade de cada um (seja no aspecto estético, seja no gameplay), coisa que infelizmente não era tão presente assim no universo de Mortal Kombat...

...to be continued...

NEWS!

Finalmente aqui estou, levando o conteúdo fascinante da Nerdland para os mares digitais!

Eu sou Rafael a.k.a. Rockman, habitante deste magnífico lugar onde os sonhos se realizam e nunca acabam (ao menos enquanto duram as pilhas e baterias). Já venho pensando há tempos de criar este espaço, e hoje devido à influências externas finalmente o fiz.

Aqui você que lê encontrará de tudo, desde bits e bytes à tendências de moda ao redor do globo. Desde comics e mangás à Eurodance e Hyper Techno. Simplesmente tudo o que faz parte da vida dos habitantes deste local feliz e próspero!

Então, é basicamente isso. Bem-vindos ao porto que leva aqueles que navegam o vasto oceano de dados à Nerdland!